DEPOIS DAS FESTIVIDADES,
das jantaradas e barrigadas, comidos e bebidos, que os finais de ano proporcionam (ou dão a alguns oportunidades únicas de excessos), volta a anormalidade dos bons comportamentos mesmo porque a vida não pode ser uma festa constante.
Mas devia, dirão muitos! Pois devia, mas como os €uros não aparecem por milagre... à que vergar a mola, dar o corpo ao manifesto, esgravatar para ter que comer, ou seja, à que pela manhã levantar o cu da cama e cumprir um horário em desempenhos minimamente remunerados para que voltemos a ter capacidade de repetir festejos, jantaradas, comidos e bebidos, que tanto prazer nos dão. E se tiverem a capacidade recreativa e o despudor inocente para se apresentarem em palco e aí desenvolverem uma actuação lúdica de divertimento (aparentemente sem esforços mas seguramente com muito trabalho e imenso treino), como por exemplo o uso de toalhas:
e que cada um use a sua toalha como entender...