Por sugestão de uma AMIGA (que se lembrou do tempo em que os nossos treze anos não eram condicionados por selfies nem pelas diversas e variadas aplicaçõns hoje tão vulgarisadas), fui buscar ao baú a minha foto (de fotógrafo) dos meus longínquos 13 anos. Olhando-me fico com a ideia de não ser eu que ali estou; mas sou! Algo se perdeu pelo caminho em todos os anos passados? Tudo depende da perspectiva, né? Haverá quem prefira esta mostrada dias atrás!! "Ele" há gostos para tudo.
De quando em vez cai-me em cima a lembrança dos amigos que já se foram e de cuja falta não consigo libertar-me. Bem, libertar-me liberto-me, porém eles continuam a faltar-me quando recordo os momentos em que juntos nos entendíamos, festejávamos e discutíamos porque... sei lá, por qualquer coisa sem relevância e que rapidamente esquecíamos. Eis que uma borboleta me entra casa adentro (despertando na Migas um ladrar entusiástico como se de um verdadeiro e perigoso assaltante se tratasse). Tentei apanhá-la mas sabendo de como são frágeis desisti. Afinal elas vivem tão pouco... consta que algumas completam o ciclo de vida em 24 horas... tenho a certeza que já li sobre isto; vou esgravatar os arquivos e depois mostro.