TEMPOS do DIGITAL
Hoje é tudo electónia. Já lá vai o tempo de termos em papel tudo o que fossem facturas, recibos, e até mesmo receitas médicas para "aviarmos" na farmácia. Agora não; agora vamos ao "Sôrdóctor" queixarmo-nos das maleitas que nos afligem e eles receitam-nos por e-mail os respectivos tratamentos, em códigos numerários que os farmaceuticos percebem, numa espécie de jogo de adivinhas que só eles sabem decifrar. Percebo que seja uma ideia válida, para evitar o gasto desnecessário de papel/árvores abatidas. Considerando seriamente as diversas implicações deste assunto, ocorre-me um pensamento, nada verdadeiramente intelectual (antes pelo contrário, dirão alguns), da impossibilidade da absoluta desaparição do papel: O PAPEL HIGIÉNICO! Porquê? Porque não me estou a "ver" (depois de uma analógica cagáda) a limpar o cú sem papel; a menos que passe a cargar-me DIGITALMENTE!