pois é Rui (da fonte) + 1 ano, + 1 aniversário, + 1 momento para festejarmos no eterno abraço que a amizade obriga, não por obrigaçõn mas pelo sentimento recíprocuo que incutiste em todos os que tiveram o previlégio de contigo conviverem. Vamos lá soprar as velas virtuais deste bolo imaginário confeccionado com carinho e decorado com a recordação dos teus desafios (que eu em regra, nunca acertava); por cada ano que passa + se acentua a tua ausência física em contraponto com a constante lembrança da tua presença, sempre (e não somente) quando me proponho passear nestas ruas blogosféricas. Mas basta de paleio; ergamos as nossas flutes num efusivo brinde festejando este teu dia, com alegria e na companhia de todos os "fontanários". A propósito, a fotografia que é literalmente a mais explicita imagem do Rui da Fonte furtei-a intencional e descaradamente do teu blog; está 1 mimo! Hoje iniciamos a viagem do novo ano, até voltarmos a "festejar-te". Evidentemente que eu não terminaria correctamente este meu texto sem te pespegar um valente Xôxo!
Hoje é uma data destinada a festejos, com risos abraços e beijos, dia de comidas e de bebidas, e demais espalhafatosos sinais de alegria, porque hoje é o dia do teu aniversário. E não é por não estares fisicamente presente que te safas daquele xôxo virtual que tenho sempre preparado para te pespegar. A tua presença mantêm-se viva na imaginação colectiva de todos os teus amigos reais, e dos virtuais, que de resto se fundem e confundem. Foste (e de algum modo continuas sendo) a cola que a todos uniu neste rua blogosférica, atraindo-nos com temas vários e enigmas diversos, juntando-nos em agradáveis encontros que ficaram sempre sabendo a pouco. Hoje, 29 de Julho, é o teu dia Rui, fonte do nosso contentamento, do prazer de ler-te e de comentar-te, de te desafiar e até de discordar se fosse caso disso. Hoje é o dia em que mais sentimos a tua ausência, mas é também o dia em que mais sentimos a importância de termos partilhado felizes momentos das nossas vidas. Hoje é o teu dia, mas não é o último; espera e verás.
Fiquei à dias a saber da existência daAssociação dos Amigos dos Cemitérios de Lisboa. E também fiquei a saber que a respectiva direcção é composta por familiaresvivos de dirigentes socialistas (uns mais próximos que outros). Estranhei o facto não tanto pela composição dos dirigentes serem "da mesma familia" mas sobretudo por haver uma entidade oficial amiga dos cemitérios de Lisboa (há também de outros locais???), sobretudo por ainda estarem vivos! Decerto que aos mortos tanto se lhes dá (acredito eu) que os cemitérios tenham amigos, mas isso não é estranho? A mim parece-me que é. Mesmo sendo um caso de criação de "jobs for the boys" (incluiem os mortos?) não é um abuso? Consta que é para dinamizar os cemitérios. Consistará em matinés dançantes e/ou noites temáticas entre defuntos? Ocorre-me perguntar: os mortos foram consultados? Estou mortinho por saber!