Hoje fui almoçar fora de portas. Um casal açoriano, amigos de longa data, atracaram em Lisboa num cruzeiro mediterrânico, desejosos de degustar coisas que o sacana do cruzeiro não inclui: sardinhas assadas, bacalhau à lagareiro, febras no churrasco ou até um singelo chouriço flamejado, (que é como quem diz: "queimado" no álcool para apurar a textura). E foi um excelente encontro/almoço, que nos satisfez na íntegra. Eles voltaram ao paquete ali para os lados de Santa Apolónia e eu ao conforto do galinheiro. Não foi exactamente um acontecimento de nível interplanetário, porém para nós foi. E o próximo almoço vai ser na Horta/Faial. e esse é que vai ser, literalmente, fora de portas.
Ontem aconteceu na Ericeira e amanhã será em Alcochete. A próxima será na Horta.
A justiça pode ser cega mas surda não é; e hoje confirmou-se! Os 2 anjinhos que acreditaram ser mais do que isso, talvez querubins, e por isso decidirem que podiam cantar o HIno Nacional como lhes desse na gana. Erraram e foram alvo e muitas críticas por gente séria e devidamente abalizada para o fazerem. Decidiram contudo que uma humorísta de "palmo e meio" seria a melhor fonte de rendimento para uma indeminização milionária e, vai daí, processaram-na! Se o podiam fazer?, Sim, podiam! Mas deviam? Comparando o Hino Nacional cantado conforme os dois exemplos aqui abaixo mostrados, poder, podiam porém talvez não devessem; mas isto é só a minha opinião.