Hoje foi o dia de urnar aquele que, não sendo própriamente um amigo nem mero conhecido, me levou a sair de casa depois do almoço para consumar o facto. Tive-o na mão por breves instantes, mirei-o de alto a baixo e depois de lhe aplicar uma minúscula cruz (que foi mais um X do que uma cruz), aconcheguei-o o melhor de que fui capaz e lá o deixei na urna consumando o referido funeral. Apesar dos muitos corpos presentes, não aconteceu a costumada missa (a tal de corpo presente) e nem um padre se dignou aparecer na zona.
O meu dia da MÃE acontece (desde há vários anos) sem a presença física da minha mãe o que não me impede de a ter presente em mim. Todavia e porque cá em casa há outra MÃE, (que o é porque para isso eu contribui com muito prazer), foi um dia festejado "qb" porque dia da mãesão todos os dias. Ou pelo menos devem ser todos os dias, descontando os filhos/filhas que não merecem as mães que têm. (e vice-versa). Há muitas coisas que as mães têm porém só há uma coisa que mais ninguém possui e que não é passível de ser replicado: é o colo da minha mãe!.
Esta Páscoa não me foi favorável: Desconfio que o Deus dos Coelhos(*) não aprovou o meu texto onde relacionei a postura dos ovos pascoais com os seus fiéies discípulos d'órelhas king size (do latim: cuniculus longas aures habet) e vai daí castigou-me com uma forte perturbação intestinal (também chamada de: caganeira) que, devido à sua intensidade, me deixou prostrado por vários dias; excuso-me dos vos contar os detalhes que, aliás, não é assunto que bem cheire. Passada que foi a já mencionada perturbação intestinal (a dita caganeira), eis que se me apagam todas as luzes (o meu apelido não conta porque nada ilumina) deixando-me o galinheiro num breu total forçando-me, à noite, a apalpar tudo em meu redor para encontrar o poleiro onde me poisar; e isto durante três noites porque a NOS (a operadora que me assiste) somente 3 dias depois teve a capacidade de repor o sistema em funcionamento. (e recusam-se a descontar-me esse período sem serviço). Acham que volte ao tempo de comunicar por cartas em detrimento da internet?
(*)da wikipédia: Tu Shen (em chinês: 兔神 , O Deus Coelho )
Esta Páscoa não me foi favorável: Desconfio que o Deus dos Coelhos(*) não aprovou o meu texto onde relacionei a postura dos ovos pascoais com os seus fiéies discípulos d'órelhas king size (do latim: cuniculus longas aures habet) e vai daí castigou-me com uma forte perturbação intestinal (também chamada de: caganeira) que, devido à sua intensidade, me deixou prostrado por vários dias; excuso-me dos vos contar os detalhes que, aliás, não é assunto que bem cheire. Passada que foi a já mencionada perturbação intestinal (a dita caganeira), eis que se me apagam todas as luzes (o meu apelido não conta porque nada ilumina) deixando-me o galinheiro num breu total forçando-me, à noite, a apalpar tudo em meu redor para encontrar o poleiro onde me poisar; e isto durante três noites porque a NOS (a operadora que me assiste) somente 3 dias depois teve a capacidade de repor o sistema em funcionamento. (e recusam-se a descontar-me esse período sem serviço). Acham que volte ao tempo de comunicar por cartas em detrimento da internet?
(*)da wikipédia: Tu Shen (em chinês: 兔神 , O Deus Coelho )