Notícia emitida ontem (25.Fevereiro) no programa "Portugal em directo"-RT1
Fazer um memorial às vítimas dos incêndios de 2017 (e outros), parece-me bem, só o preço é que me assusta: 1.800.000€uros!
Evidentemente que todas a vítimas devem e merecem ser recordadas e jamais esquecidas. Mas 1.800.000€ não é um bocado demais para relembrar os mortos que em vida jamais receberam "tamanha lembrança"? Embora eu não seja devoto de rezas nem de promessas a Deus vejo algum sentido no que afirma aquela aldeã: rezar umas missas pelas suas almas e pôr algumas luzezinhas sim, mas um lago não beneficia nada os mortos. Pois!
E, acrescento eu, sempre era muito mais barato e ajudaria os mortos nas mesmas bem intencionadas devoções. O Sr. arquitecto é que ficaria sem ajudas; mas como ele ainda está e vai continuar vivo... Eis o projecto do tal lago. 1.800.000€? Ocorre perguntar: já foram reconstruidas todas as habitações que arderam e deixaram sem tecto os seus habitantes? Em Videirinho já erigiram um memorial que decerto foi bem mais económico e que nem por isso deixa de ser um memorial; só não tem é um lago.
Rosas há de várias cores, e bem se pode dizer que o branco é igualmente uma cor de rosa, pois se é uma rosa e é branca...
há também uma certa pantera que outra cor não conhece que não seja a cor de rosa. Faltava-me mesmo conhecer uma raia desta cor.
A raia cor de rosa que nada em águas australianas.
O Planeta Terra é amplo, e com mais de 8 milhões de espécies existentes, a natureza acaba sempre por nos surpreender. Segundo os cientistas, apenas pouco mais de 1 milhão espécies foram ainda identificadas, sendo que a grande maioria foi em terra.
Como mais de 80% dos oceanos ainda não foi explorado, existe sempre um grande mistério em particular relativamente às espécies marinhas.
Na Austrália existe um animal muito especial, que ainda poucos avistaram. Baptisada como Inspetor Clouseau e é uma raia cor de rosa.
Como explica a National Geographic, trata-se de uma Mobula birostris macho, com mais de três metros, que foi avistada pela primeira vez em 2015. Segundo o Project Manta, a sua cor deve-se a uma mutação genética chamada “eritrismo”.
A Inspetor Clouseau foi avistada na Austrália junto da Ilha Lady Elliot, no ano passado, como se pode ver nas fotos do fotógrafo Kristian Laine. (ver no instagram)