De quando em vez cai-me em cima a lembrança dos amigos que já se foram e de cuja falta não consigo libertar-me. Bem, libertar-me liberto-me, porém eles continuam a faltar-me quando recordo os momentos em que juntos nos entendíamos, festejávamos e discutíamos porque... sei lá, por qualquer coisa sem relevância e que rapidamente esquecíamos. Eis que uma borboleta me entra casa adentro (despertando na Migas um ladrar entusiástico como se de um verdadeiro e perigoso assaltante se tratasse). Tentei apanhá-la mas sabendo de como são frágeis desisti. Afinal elas vivem tão pouco... consta que algumas completam o ciclo de vida em 24 horas... tenho a certeza que já li sobre isto; vou esgravatar os arquivos e depois mostro.
Das 4 opçõns sou sobretudo pelas sardinhas e pelo resto. Não porque seja contra as marchas e por não acreditar em santos. É unicamente uma questõn de preferência. Porque saborear umas sardinhas assadas e uns copos de tinto em boa companhia, é bem mais interessante (e saboroso) do que ver passarem as marchas(*), por mais "santas" que elas sejam! Todavia e porque a tradição ainda é o que era (ou uma evolução do que foi), aqui deixo do que me lembro e de parte do que é possível espreitar pelo youtube. https://youtu.be/E3hCZSqw91Q
Hoje é terça-feira, mas podia não ser. Ontem, por exemplo, não foi terça-feira e daí não veio nenhum mal ao mundo. Por isso hoje até podia ser quinta-feira ou sábado ou até mesmo terça-feira (esta ou outra), e deste facto nada se altera no mundo. Apesar de toda esta minha despreferência gosto mesmo é dos domingos. É verdade que tanto se me dá que o domingo calhe a uma terça, ou quarta, ou noutro qualquer dia, até ao domingo porque o domingo é o meu dia de eleição; e até pode ser todos os dias da semana para ficar esparramado na cama até mais não, sobretudo no inverno quando chove lá fora (acho que há uma canção com este tema), mas também no verão quando o calor aperta e "manda" toda a gente para a praia e eu aqui deitadinho na penumbra de um quarto com os estores corridos tendo por companhia umas cervejinhas frescas e uns camarões grelhados que lhes (e me) vieram fazer companhia.
Hoje é terça-feira? Não quero saber; para mim hoje é domingo!!!
Quando falamos de JAZZ há sempre quem diga que o JAZZ não é um todo, é como se fosse um: JAZZ há muitos... E no entanto, ouvindo bem "a coisa", JAZZ há só um independentemente das nuances que possa apresentar. É mais ou menos assim como os "xutakes" que ao norte soam de uma maneira diferente dos do sul. Isto vem a propósito deste vídeo que dirão alguns ter pouco de JAZZ; é uma questão de opiniõn.(e de ouvido)!
Estava o Maio de 2007 terminando quando eu aconteci. Foi no dia 29 logo depois do almoço e, diga-se a verdade, sem grandes perspectivas futuras em virtude de ter sido gerado por um triunvirato (entretanto desfeito) a saber: a Kuak, o NCK e o Kok. Deles resta o Kok, uma espécie de galo mal amanhado, (com ideias +ou- engraçadas e laivos aparvalhados) que me vai alimentando com textos que muitas vezes não se entendem. Vou-me mantendo nesta rua blogosférica com a esperança de que ele, o Kok, dê continuidade à minha existência (mesmo que com as tais ideias), e que os comentários dos blogs amigos que me ajudam a viver, se mantenham. Mais não posso fazer, ou melhor, nós BLOGS mais não podemos fazer, né?
Aliás o facto de somente uma semana depois o gajo se ter lembrado da data do meu aparecimento é revelador de quão periclitante é a minha existência.