Arrastam-se negociações numa União Europeia (união é um eufemismo) que parece estar interessada na salvação de um país desde que esse país aceite cumprir o que se sabe (sabe a Grécia e sabem os restantes governos europeus) não terem condições para cumprir.
Não sei e acho que ninguém sabe (parece que o Sr. Coelho sabe) quais as consequências da saída da Grécia quer do €uro, quer da União Europeia. Todos deveriam ter sempre em mente que o que está sobre a mesa é a vida de um povo e não meros dados estatísticos nem números contabilísticos.
Mas uma coisa é certa: os gregos para morrerem (quer em sentido figurado, quer literalmente) estão melhor posicionados do que os africanos; não precisam de atravessar o mediterrâneo.
Será esta uma nova oportunidade de negócio, fornecer asas de anjos a tudo o que são políticos, banqueiros e gestores portugueses e em Portugal? Gostaria de saber as vossas opiniões para me decidir a iniciar a produção.
É verdade que não faço a mínima ideia de por onde começar, mas isso não parece obstar à coisa pois daqueles acima sublinhados a maior parte deles não sabem como devem ser exercidas as suas respectivas funções e os que sabem fazem por não saber e ao final dos dias não só ignoram por completo o que fizeram, mas sobretudo afirmam nada de errado terem feito e se e quando comprovado que fizerem, nunca são eles os culpados.
Concluo por isso que são uns verdadeiros anjinhos. Assim sendo vou iniciar o fabrico das ajas asas logo que reuna o capital requerido. Dadas as minhas parcas posses aceito sócios (se forem anjinhos qb e me enviarem os vossos €uros).
E tem que ser rápido antes que os chineses se aproveitem da ideia de depois fazem tudo mais barato!!!
Tenho (ainda) um telefone fixo cuja utilidade, actualmente, é praticamente nula. Mas ele ali está, mudo e quedo, como que num estado hibernético e, seguramente, esperançado em assim continuar eternamente.
Todavia e de quando em vez lá acorda e num tom sonolento chama-me: truim-truim...
-Alô...
E é quando se desenvolve uma interessante (algumas vezes até acontece) conversação entre quem quer impigir algo a quem (eu) não está interessado ou pelo menos não está muito interessado no algo.
Em tempos ocorreu uma situaçõn destas, quando me ofereceram um cartõn que me facilitava as compras numa grande superfície e que tudo o que comprasse só pagaria no mês seguinte (directamente à conta bancária) e sem juros e podia adquirir electrodomésticos em "X" vezes também sem juros, etc., etc., e ultimamente até dinheiro "me oferecem"!
Eram só facilidades...
Aceitei, não porque precisasse de tantas facilidades mas só porque me apeteceu. Depois da coisa feita aconselharam-me um valor simbólico de seguro de cartão que não aceitei considerando que tinha o tal cartão bem seguro na minha carteira. Agora vêm com uma nova ideia: comissão de inactiviade. Ou seja: se quiseres ter o cartanito tens que pagar qualquer coisita se não o utilizares com regularidade.
Estão no seu direito, tal como eu estou desistindo do dito cujo. Não deixa de ser curiosos que "se abram" na tentativa de angariarem clientes e que depois venham a exigir uma contrapartida somente pelo facto de termos aceitado a oferta que nos foi feita.
Porque uma coisa garanto: eu não pedi para ter o tal cartão!
Todavia tenho que pagar pelo facto de ter aceitado a oferta?
A esta situaçõn a opinião dum amigo meu (velho de muitos anos): vão trabalhar, malandros..
Prefácio Sentados frente a frente olho-a fixamente e digo-lhe assim:
É amor? É paixão? É sentimento do coração? É tudo, é a vontade de te ver, de te beijar e de ti “beber” tudo o que mais houver.
Respondes-me com desconfiança na voz -Como se eu acreditasse que só me dizes isso a mim...
Plano explicativo Nunca sei como fazê-las acreditar que é verdade o que digo ainda que neste caso admita a possibilidade da existência de alguma incerteza quanto ao alvo das minhas palavras.
Plano informativo Acontece que me vi enfeitiçado por duas gémeas que, tão lindas e formosas e tão iguais que não consigo distingui-las; e é tanto assim que nem mesmo na presença de ambas, nunca sei qual é uma e qual é a outra, sendo que a “outra” pode de facto ser a”uma”. É verdade que não tenho vontade nenhuma de as distinguir nem delas abdicar porque ambas me dão a volta à cabeça só de pensar de com elas partilhar intimidades. Tendo consciência que, para meu pesar, nunca será possível “estar” com as duas em simultâneo; não deixo contudo de imaginar que bom seria... (ô_ô) Fazer o quê? Atirar-me à vez a uma e depois à outra? É uma hipótese porém tenho que ter cuidado para que uma não saiba da outra (ou vice-versa), e assim seremos felizes “ambos” os três, até que a morte nos separe. Estou consciente dos riscos (pelo menos acredito que sim) e também seduzido pelos prazeres de que beneficiarei. (pelo menos acredito que sim).
despidas, lavadas, torcidas, estendidas, as roupas em estendais penduradas, dançam nos ventos que sopram, umas vezes agrestes, loucos, enfurecidos, noutras vezes em leves brisas contidos, seguram-se às molas que à vida as prendem umas ainda molhadas e outras somente esquecidas, ali ficam penduradas calças, almofadas e blusas lençóis, tapetes e meias, toalhas, pijamas e cuecas; são roupas de todas as cores, desbotadas, difusas e confusas, as roupas nos estendais penduradas.
Fotografia de Massimo Sestini, classificada em 2º na categoria de singles.
A tragédia (porque é + 1 tragédia) do êxodo de pessoas que sonham com melhores condições de vida acreditando que a Europa é um eldorado (e que de certo modoo éconsiderando as condições em que vivem nos seus países de origem), obriga-os a fazerem-se ao mar sem olharem aos perigos que isso implica dadas as precárias condições em que o fazem. Acreditam que tudo é melhor (mesmo que morram na tentativa) do que continuarem a sofrer os maus tratos da vida que têm nas suas origens, seja por guerras, seja por outros quaisquer motivos.
Nós europeus que nos queixamos (muitos com razão, uns mais que outros) das situações em que estamos vivendo não fazemos ideia do sofrimentos desses, que ao mar se atiram na busca de um mundo melhor.
Os governos europeus têm obrigação histórica (aqui também uns mais do que outros) de prestar ajuda e assistência aos que "nas europas" procuram melhores meios de subsistência.
O modelo David Gandy ou a atleta olímpica de taekwondo, Jade Jones, podem comprovar o sucesso da nova moda de comer torresmos para manter a linha. Uma nova receita promete arrancar a iguaria na lista das comidas proibidas, transportando-a para a lista oposta, a dos alimentos a consumir se quer perder peso.
Eu que estive na iminência de cortar com os torresmos (diziam-me que era prejudicial para a saúde em geral e para a minha em particular), fico agora a saber que é apreciado e até aconselhado a modelos e a atletas olímpicos.
Não sei se o Dr. Prof. Pádua está ao corrente do assunto, mas logo que possa não perderei a oportunidade de o informar.
O petisco têm história, nasceu entre as famílias mais desfavorecidas, do campo. Nenhuma parte do animal era desperdiçada, nestes porcos que criavam, assim a pele e a gordura eram também aproveitadas para criar o aperitivo estaladiço.
Como se lê, os torresmos já faziam parte da história culinária; agora passam a incluir a história da moda e do desporto. Quem sabe se não será considerada uma modalidade olímpica...