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RIR É BEM MELHOR!!!

A MENTE TAL COMO OS PÁRA-QUEDAS FUNCIONAM MELHOR QUANDO ABERTOS!

A MENTE TAL COMO OS PÁRA-QUEDAS FUNCIONAM MELHOR QUANDO ABERTOS!

NOTÍCIAS (só) DE HOJE!

É notícia a chegada a selecção que teve muitos apoiantes para a saudarem e felicitarem pelo que conseguiu: “ficarmos iguais” à Alemanha é uma coisa boa; (é pena que seja só nesta área)! Também lá esteve o Sr. Relvas, o que se compreende já que relvas e futebolistas e políticos constituem uma espécie de “simbiose”.

Também houve 30 segundos de notícia de um tal Filipe (invisual) que chegou com uma medalha ganha pelo 1º lugar numa competição de atletismo a nível europeu. Mas este não teve à espera nem sequer um Sr. Tartan quanto mais um Sr. Relvas; e apoiantes?,  unicamente uns quantos amigos e familiares e pouco mais.

Em Helsínquia decorrem os campeonatos europeus de atletismo e já há medalhas ganhas por atletas portugueses. Mas claro que não são assim tão importantes que mereçam destacadas referências nos noticiários.

É notícia que um almirante foi “abonado” com um milhão de €uros resultante da sua participação (crê-se científico-estratégica) na aquisição dos dois submarinos que tanta falta nos faziam. Por razões “dessas” foram os €uros depositados num banco na Suíça e não declarados ao fisco em Portugal. Agora que os declarou consta que o fisco lhe concede/atribui uma “atençãozinha” para que unicamente pague 5% em vez da percentagem regular!

É notícia que o estado português assume a dívida do Sr. Lima e do Sr. Baía (e desconfio que de mais uns quantos??) perante o BPN.

Continua a ser notícia que aos f. públicos e aos reformados permanecem ausentes o 13º e o 14º meses, num processo de contenção de despesas.

E também continua a ser notícia o aumento da despesa pública portuguesa, o aumento dos desempregados e da emigração de mão de obra especializada –ou não-!

Este balde de notícias pelos seus contrastes não dá vontade de rir. Mas pensando melhor… tudo isto não se assemelha mais a uma comédia bufa (de um autor vivido nos séculos XIV ou XV, e representada naqueles teatros de rua sobre o estrado de uma carroça que era também palco) ou a uma farsa de Pathelin?

"Matar" A SEDE dos ANIMAIS

Bebedouros para cavalos e quaisquer outro tipo de bestas de carga (ou não).

Julio Andrade era uma daqueles figuras filantrópicas comuns nos finais do século 19, em que os abastados se sentiam na obrigação de gastar algum do seu dinheiro a ajudar os 'pobrezinhos' e, simultâneamente, perpetuar o seu nome nas ruas da capital. Se os industriais, motivados pelos ideais republicanos e/ou maçónicos construiam vilas operárias, a burguesia construía coretos e chafarizes para as pessoas, ou para os animais.
Júlio Andrade foi um destes últimos. Banqueiro e fundador da sociedade protectora dos animais, mandou instalar uma série de fontanários (ainda hoje existem vários: no principe real, largo da anunciada ou rossio, este para pessoas).

O da foto está no Largo de Santa Apolónia; actualmente é unicamente um objecto decorativo já que os cavalos das actuais carroças bebem de outros fontanários!

a MIGAS?

A Migas sou eu! Já não é a primeira vez que me mostro aqui na rua blogosférica,

não por opção minha mas porque o meu dono insiste; diz ele que está no contrato. Eu não acredito mas vou contestar? Se todos os dias tenho ração, água e cama, e ainda três passeios diários o que é que eu ganho em reclamar? Digam-me...

Hoje ouvi uma notícia que em Atenas/Grécia há bué de cães abandonados nas ruas e ladraram-me que na Ucrânia andam a matar  cães e gatos encontrados nas ruas. E eu devo reclamar? Digam-me...

E em Portugal?

Hoje também ouvi que um humano foi multado porque a GNR o apanhou a alimentar cães (de caça) abandonados no zona de Vila Franca de Xira.

E mais: este humano "obrigou-se" a registar seis cães em seu nome para os poder alimentar sem estar sujeito a mais multas (????), e não registou mais porque teria que obter licença para ter um canil mas como não tem nem condições financeiras nem lugar para o implantar...

Digam-me lá: eu vou reclamar que quê? Porque o prédio não tem elevador?!?!

O BANHO!

-O banho? Mas porquê? O banho é assunto para um texto?

-Também não sei; mas uma amiga falou no assunto e vai daí pensei que também podia escrever sobre o caso.

-Se calhar não tinha mais nada para dizer e limpou-se a essa guardanapo!

-Pois não sei! Mas por via das dúvidas fiz uma pesquisa e vê lá tu que já os romanos tomavam banho em público.

-Pois pois, eheheh eles faziam muitas coisas em público, eheheh

-Pronto! Já estás a imaginar outras coisas...

-pois estou, eheheh...

-Deixa-te disso. Lê o que eu descobri:

Se no Império Romano as pessoas não tinham o menor pudor de se banharem nos locais públicos por eles construidos precisamente para esse fim, conforme os egípcios já faziam, na Idade Média a coisa mudou bastante de figura.

O papa Gregório I foi um dos mais importantes precursores do repúdio ao banho ao dizer que o contato com o corpo era a via mais próxima do pecado.

Dessa forma, tomar banho transformou-se numa atividade anual e acontecia num simples barril de água. Fora disso, os asseios diários eram feitos pelo uso de panos húmidos.

-É pá, é um assunto mesmo interessante. Sim senhor!

-Tu achas mesmo?

-Quero lá saber; acho é que o tal papa tinha razão: nada de muitas limpezas que até podem ser perigosas para a saúde.

-Não concordo. Eram outros tempos e o mundo evoluiu pelo que já se chegou à conclusão que...

-Oh pá, vai tomar banho!!

UM HINO...

... CANTADO DE MANEIRA DIFERENTE!

 

 

 

 

 

 

Início do jogo entre a Espanha e a Itália.

Quando tocava o hino espanhol, diz o locutor de serviço na SIC:

-Por razões políticas este hino é cantado em silêncio! (sic).

E no jogo Espanha/Irlanda uma (talvez para muitos) surpresa: o modo como os adeptos irlandeses encaram um jogo de futebol tendo a consciência e aceitando que a outra equipa está a anos luz da sua própria, mas nem por isso deixaram de a apoiar com canticos cada vez mais expressivos, e aplaudindo no final do jogo, até mesmo a equipa espanhola; é uma outra maneira da ver um jogo de futebol. A selecção deste país não merece (não mereceu) ser eliminada com um golo ajudado pela mão de um qualquer henrique!

afinal QUANTOS SÃO?

Há notícias que dizem selem mais de 400 mil os que folam fo plejudicados pela É dê PÊ pagando mais do que, de facto, develiam tel pago devido àquela coisa chamada calga holália; e depois vem um gajo da É dê PÊ dizel que não senhol, que folam 30 mil. É em dúvida um descanso sabel-se que folam 30 mil.

Sendo verdade que a "avaria" (???) foi detectada mas que os valores não foram devolvidos aos respectivos pagantes, acomulando por isso 3 milhões de €uros nos resultados positivos da empresa, então estamos perante um carga holália do calaças!

Acreditando que os clientes sabem que pagaram a mais e quanto, para sentirem aquela energia, irão mesmo recuperar esses valores? E será que lhes serão também retribuidos os respectivos juros?

Ou isto não passará de mais uma chinesice?

APROVEITAR...

...ANTES QUE ACABE!

Foi o que fiz e estendi o fim de semana por mais dois dias. E tenho a certeza que o PIB não se ressentiu deste meu abuso.

Saí da capital quando o sol estava a levantar-se, atravessei a ponte e mais ou menos três horas depois já lá estava a descarregar a bagagem e a arrumar o veículo junto do alpendre para que não apanhasse sol (evitando assim que se constipasse). Dispostas as sardinhas -compradas na praça em Aljezur- de modo a lhes serem aplicadas umas "punhadas" de sal, sentei-me ali na cadeira de polipropileno branco (a que eu sempre apelidei de: cadeira de plástico) debaixo do pessegueiro, para um período de relaxe. Aaaaahhhh!

Quase (quase) que adormeci; mas como um gajo nunca pode estar em sossego, lá chega a "sugestõn": -então quando é que acendes o fogareiro?

Como facilmente se depreende acabou-se o (meu) sossego!

Acendido o artefacto e grelhadas as "manjuas" (tanta informaçõn) foram estas deglutidas sobre fatias de pão de trigo onde o "pingo" se acumulou ajudando a que depois de repousarem sobre a grelha as fatias de pão se transformassem em deliciosas torradas que reclamaram mais um ou dois copitos de tinto.

Não fosse a bateria da maq. fotográfica estar sem carga (o carregador não viajou por culpa minha, mas isso agora não interessa nada), e poderia mostrar as belas sardinhas (ou manjuas); mas tenho a certeza que a vossa imaginaçõn ultrapassará esta lacuna!

E antes que me esqueça: à merenda comi uns belos caracóis cozinhados à moda do algarve acompanhados com a bela da cerveja...

Rapidamente se passaram os quatro dias e hoje regressei a Lisboa.

Mas contrariado!

claro que EU, FARIA MELHOR!

Porque somos um povo de extremos, nunca ficamos contentes com os resultados; encontramos sempre motivos para criticar e "saber-mos comé cacoisa" teria tido melhor resultado.

E não importa se falamos de futebol, de política, de pesca ou de... enfim, seja lá do que for, "sabemos sempre" como fazer melhor; sobretudo quando são outros a fazer.

Para mim o futebol é para ser visto e apreciado dentro do campo. Ponto final.

Tudo o resto é dispensável; e condenável quando se ouvem dirigentes a afirmar coisas que são como rastilhos para um comportamento abjecto de uma grande parte de energúmenos que emprenha pelos ouvidos e não vê para além da ponta do próprio nariz.

Por estes motivos (e também porque não me apetece), nunca escrevo sobre futebol, sendo esta a segunda vez que o faço (se bem me lembro). E faço-o devido ao que os Sr.s Manuel José e Carlos Queirós afirmaram, segundo é mostrado hoje na imprensa desportiva.

O primeiro, porque foi desconsiderado pelo Sr. Madaíl, ainda não esqueceu de ter sido preterido por um brasileiro que não fez melhor do que já havia sido conseguido pela selecção portuguesa em campeonatos anteriores.

O segundo que se esqueceu do folclore que foi o dia do embarque para a África do Sul, com passagem por uma bomba de gasolina e uma "actuação" no parque Eduardo VII.

Não sei, nem sabe ninguém, (para quem não conhece é a letra de um fado), o que vai acontecer, se ficamos de fora à primeira ou se seremos campeões europeus.

Mas uma coisa é certa: um discurso derrotista não é seguramente a melhor ideia para início de conversa, a menos que se pretenda (posteriormente) ter aquela satisfação tão nossa: eu não disse?!

Já basta o que basta!

E logo hoje que se soube que já não estamos à beira do abismo!!{#emotions_dlg.lol}

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