FINALMENTE...
... voltei a ver-te. Bem podias aparecer mais vezes... .
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... voltei a ver-te. Bem podias aparecer mais vezes... .
ilustração de http://obviousmag.org
...e comentavam na vizinhança:
-MODERNICES!!
-Não sabem o que fazer ao dinheiro, é o que é.
ilustração de http://temposapiens.blogspot.com
Agora já não se escrevem cartas porque se telefona.
Já não se telefona porque se enviam SMS’s.
Acabaram-se estas porque falamos via Skype (ou outros).
Não vamos fazer um joguinho lá fora porque podemos fazer vários jogos em casa.
Não vamos ao café falar com amigos e vizinhos porque escrevemos em blog’s ou no facebook.
Cada vez estou mais preocupado com o meu futuro.
-Estarei eu preparado?
-Necessitaremos (também) de um comando electrónico para mantermos e aprofundarmos uma ligação amorosa?
-A actividade sexual terá expressão em "gifs animados?
-As gerações futuras chegarão via mensager porque as cegonhas estarão obsoletas?
Com tantos considerandos fiquei cheio de sede. Vou beber uma cervejinha antes que passe a ser servida em pastilhas, assim tipo cadgamelo...
BLANTYRE, Malawi, 4 Fev 2011 (AFP) O Parlamento do Malawí prevê restaurar uma lei colonial que proibia soltar peidos em público, indicou nesta sexta feira o ministro da Justiça e de Assuntos Constitucionais, George Chaponda.
Este sim, é um assunto que interessa a todo uma populaçõn. Orçamento do Estado? Défice? Saúde? Justiça? Ora ora, os políticos portugueses têm muito que aprender...
Mas não é uma deliberaçõn simples; põe diversas questõns: como será constituida a brigada fiscalizadora? como será detectado o infractor? e se o fiscal, no acto de fiscalizar, soltar um ou mais? quem é que fiscaliza o fiscal?
Certamente nunca irei ao Malawi. Mas se alguma vez isso acontecer uma coisa é certa: não comerei feijoada!!!
Num dia de sol decidi-me por mais um passeio até Setúbal onde num dos restaurantes junto ao porto de pesca me "atirei" a umas tiras de choco frito que afoguei num óptimo e fresco vinho branco maduro. Depois subi ao castelo S. Filipe e vi Troia ali tão perto. Mas não me atrevi a atravessar o Sado; mirei-a de longe e tirei-lhe o retrato. Fica para a próxima! (por mais que me esforce nunca lá vi o tal cavalo grego...)
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