É verdade que deixei de responder aos vossos últimos comentários, mas com tantas malas para arrumar (ou encher...), não tive tempo de sobra.
Em compensação lembrar-me-ei de todos vós sempre que estiver bebendo uma cervejinha, comendo ums sardinhas assadas ou mergulhando nas cálidas águas do Atlântico, na baía de Lagos. Inté.
Uma foi ter avistado o "amigo americano" que estava a banhos no rio Tejo; uma surpresa já que ninguém me tinha dito nada.
O porta-aviões "Eisenhower".
A outra foi o apelativo cartaz que promete tudo o que é pechincha. É evidente que, como bom português, vou aproveitar o convite para aproveitar beber um café à borla, mesmo que tenha que gastar €6 em transportes.
Sentei-me decidido a deitar cá para fora tudo o que me pesava; tudo o que vinha sentindo desde várias horas e que não tinha resolvido de imediato.
Porque há coisas que não devemos guardar! Coisas que até podem ser dolorosas ou mesmo traumatizantes se o fizermos.
Mas eu estava decidido a livrar-me de uma vez daquele desconforto.
Não foi fácil. De início tive mesmo que fazer um esforço para conseguir que me saísse qualquer coisa, mas foi só no começo; a partir daí saiu-me tudo de uma vez, fluidamente e sem engasgos.
Senti um alívio enorme e prometi a mim mesmo nunca mais me encolher!
A partir de agora, assim que me levantar da cama vai ser a primeira coisa que faço: sentar-me na pia e aliviar a tripa! Ufff...!
Hoje vou a caminho de Porto Côvo para lá estar sábado e domingo. É assim como que uma pré-preparação para as férias; Vou expor aos raios de Helio todo o meu esbelto corpo para um bronze verdadeiramente uniforme.
Também estou com curiosidade para ver se o posto de turismo lá do sítio continua fechado no fim de semana, nos dias em que mais forasteiros aparecem.
São as particularidades do sudoeste.
Gostava de ter um PC portátil com aquele supositório de ligação à "intermete". Sempre podia visitar os amigos entre uma sardinha assada e um copo de tinto.