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RIR É BEM MELHOR!!!

A MENTE TAL COMO OS PÁRA-QUEDAS FUNCIONAM MELHOR QUANDO ABERTOS!

A MENTE TAL COMO OS PÁRA-QUEDAS FUNCIONAM MELHOR QUANDO ABERTOS!

AS OSTRAS E AS PÉROLAS

Gosto de ostras!  E não há especial razão para isso, como não há razão para gostar do cozido, da feijoada, do caril, de moelas estufadas ou de coelho frito em banha de porco; gosto e pronto!

De cada vez que como ostras, abertas no vapor e depois mergulhadas numa mistura de sumo de limão, água e piri-piri moído, com cervejas bem frescas a acompanhar, sinto-me satisfeito!
E lembro-me sempre do pescador Kino e da sua pérola negra!
Claro que não estou à espera de encontrar uma pérola de cada vez que abro uma ostra, mas porra, também não desejo encontrar uma bactéria “enraivecida” que deixe prostrado um ser humano, neste caso, moi! Mas calhou-me…
Não vou aqui descrever a minha epopeia nestes últimos dias, mas que foram flixados, isso foram! Até o antibiótico me fez padecer tanto ou mais que a gaja!
Resta-me um efectivo e obrigatório descanso por mais uma samaneca para acalmar o físico, nas expectativa de a tal bactéria adormecer a tal ponto que os batimentos cardíacos se lhe desvaneçam e morra, com a p.q. a p.
Inté!!!

O BEIJO

 

Os lábios que nos falam,

Nos chamam ou nos gritam,
São meigos e sendo doces
Os sentidos nos agitam!
 
E ao vê-los assim rosados
Do nosso rosto tão perto
Logo queremos beijá-los.
Seja ou não dia festivo
É isso sempre o mais certo!
 
Ao dia de hoje, 13 de Abril, o dia do beijo!

 

ONCE UPON A TIME...

Uns amigos telefonaram-me a combinar um jantar; e eu fui! Era uma qualquer comemoração que não percebi bem se era por ser 5ª feira ou se por outra qualquer coisa. Sei é que fui! Desta vez escolheram um restaurante finaço onde quase haviam mais empregados que clientes; percebi logo que ia haver fita com o Hélder e o peixe. (ele come sempre peixe e gosta de no final, chupar a espinha segurando-a nas mãos). Eu tenho sempre azar nestas coisas porque me delicio com as entradas e depois quase não como o “prato”; mas desta vez o ZéZé marcou mesa e hora e quando nos sentámos veio logo a comidinha. Nada de entradas! Até que correu bem.

Depois fomos a um bar ouvir uma música e descontrair. O Álvaro ainda mencionou o strip, mas ninguém alinhou em ir ver gajas nuas a dançar à distância numa meia obscuridade c’agente nem vê o que está bebendo. Resumindo, cheguei a casa já passava das 4 da manhã e cheio de vapores pelo que subi a escada degrau a degrau sempre ajudado pelo meu amigo corrimão que sempre me ampara nestas ocasiões. E nem precisei de acender a luz da escada. Cheguei ao 3º andar “nas calmas”.

Antes que tivesse tempo de pegar na chave a porta abriu-se, a luz acendeu-se e ouvi o seguinte grito: VENS LINDO, VENS!

Claro que quis agradecer o elogio com uma beijoka mas fui compulsivamente empurrado para trás estatelando-me no maple que passa o tempo ali ao pé da porta.

-TEM VERGONHA…!!!

Fiquei confuso:  devo ter vergonha de estar lindo?

Mas eu só via “flashs” à minha frente e a casa parecia um carrossel; argumentei qualquer coisa sobre o assunto mas os sons que pronunciei não foram explícitos. Devo dizer que nem eu percebi o que disse. Apagaram a luz e deixaram-me ali sentado!

Acordei no maple!

Palavra que demorei aí uns dois a três minutos a perceber onde estava pois a cama e o quarto não me eram familiares. Doíam-me as costas, as pernas e os braços e só a cabeça é que não; aliás até me parecia que não a tinha comigo. Achei estranho já estar vestido e calçado, mas…

Nisto tive uma aparição: a minha mulher!

Estava à minha frente, de mãos nas ancas e olhar fulminante; acho que até estava batendo o pé, numa atitude desafiadora!

Acagacei-me!

Sim, porque nunca se sabe com que disposição acorda a mulher de um gajo que dormiu num maple. Mesmo sendo na própria casa!

Antes que esboçasse um sorriso atirou-me: então?!, sentes-te bem?, dormiste bem?,  hum??? E antes que eu tivesse tempo de responder: que vergonha, chegares a casa assim, naquele estado; que bonito exemplo que tu dás!

Eu garanto que só percebi o que ela me disse depois de almoço, porque até então andei meio zonzo.

Agora vê lá se te despachas que já são quase horas de começares a trabalhar; ah, e vai de transporte antes que haja alguma desgraça! Acrescentou num mesmo tom ameaçador.

Ainda bem que ela disse isto, pois o carrinho nem eu sabia onde o tinha deixado!

-oOo-

Ainda hoje, e já lá vão uns anitos, de cada vez que digo: uns amigos telefonaram-me…, nem me deixa acabar a frase e grita-me: ÚKÉKELSKÉREM?, ao que eu respondo: nada, nada; era só para saberem como eu estava de saúde…

Ufffff!

 

FINALMENTE NASCI

Faz hoje anos que finalmente nasci. E digo finalmente porque foi a primeira coisa que ouvi à saída: Finalmente!!! Até que enfim que já saiu...

Ainda hoje não sei quem foi, mas também nunca me preocupei com isso. O que me chateia mesmo foi terem instituido ser este dia o Dia B. Ou seja, o Dia do Banho anual; (ora se fosse para estar na água teria nascido peixe, né? Enfim, manias!). Apareçam para beber qualquer coisa e comer uma fatia de bolo!

DIAS CINZENTOS



Em tarde fria, de chuva e de vento
Com neve à mistura, num céu cinzento,
Fico à janela olhando a rua
Sem vida, sombria, vazia de gente

Nem flores, nem pássaros,
Nem cães vadios
Se vêem nas ruas
Nestes dias frios

Quisera ter o poder
E uma paleta de cores,
E nestes dias mortiços
Lhes mudar os humores.

Pintava a neve a chuva e o vento
De cores garridas, lindas, brilhantes.
As bolas de granizo não as esquecia
E pintava-as d'alegres cores berrantes.

a D. AUSENDA e o "ti" ALFREDO

Acabados de almoçar no centro de dia, saíram e foram até ao jardim para apanhar um pouco de sol. Caminharam calmamente até porque a D. Ausenda sofria dos joanetes e ao “ti” Alfredo eram as artroses que o apoquentavam cada vez mais; já nem dispensava a bengala que o filho lhe oferecera anos atrás pelo Natal. À falta de melhor ideia, diga-se!
Chegaram ao jardim do costume, à hora do costume e ao banco do costume; e sentaram-se no lado da sombra, como de costume!
Diz a D. Ausenda:
-O nosso neto quando esteve lá em casa ontem falou qualquer coisa dum saite e dum blogue…
-Han?
-Credo, Alfredo, cada vez estás mais surdo homem! Ele disse que tem um SAITE e um BLOGUE e que é tudo muito ENGRAÇADO e farta-se de RIR.
-Saiu-me um blogue? Mas eu descaí-me ao pé dele??
-Não homem, não é nada disso que tu estás pensando. São coisas lá do computador e duma irtermete num soflere, ou lá o que isso…
-Ah bem, não gostava nada de me ter peidado ao pé do rapaz!
-Bem, dorme lá um bocadinho que eu vou adiantando aqui o croché…! (Cada vez está mais aparvalhado, o raio do homem).
-Eu de tarde nunca durmzzzzzzzzzz...

A PROPÓSITO

de comportamentos, um livro que li à alguns anos atrás;

Já então se fazia sentir ( a mim, pelo menos),  o desiquilíbrio de relacionamentos!
Parecia, e parece, esquecida a máxima: respeita para seres respeitado!

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