OS PROTESTOS.
Há coisas que não mudam, dizem! O mesmo acontece com os ministros.
É o caso do ministro branco. Da última vez afirmou que o bispo da tropa deveria decidir se queria continuar como tal ou se preferiria ser comentador político. Como se fosse necessário deixar de ser quem somos e o que somos para expressar a nossa opinião e o que sentimos e consideramos justo ou injusto.
Agora decide que há protestos legítimos e que há protestos ilegítimos?
Ou seja, também nos protestos há uns que são mais protestos que outros?
O sr. ministro branco talvez não aceite que quando há ministros que utilizam as portas das trazeiras para evitarem serem confrontados com apupos de eleitores, são ministros "pouco ministros", apesar de insistentemente proclamarem da legitimidade com que foram eleitos. É certamente por isso que são ministros e não são Ministros!