UMA MORTE ANUNCIADA
Que o mundo é feito de mudanças, já cá se sabia; até a canção o afirma.
E também já cá se sabia que nem todas as mudanças são benéficas ainda que haja quem, teimosamente, insista por várias tentativas numa mudança (sempre a mesma). Manias!
Com a morte “das pontes” (que segundo é apregoado penaliza a economia) o pessoal que pode (para os que não podem não há pontes nem viadutos que lhes valham), deixa de ir passar uns dias “fora” e se não me engano isso não ajuda a economia de alguma região, seja em restaurantes, hotéis, e outros!
Por isso não entendo esta fobia de se acabarem com os feriados, independentemente da importância que possam ter, e decidirem “matar as pontes”, tudo em nome de uma “retoma” de um país que andou a ser “tomado” por quantos se sentaram na cadeira do poder.
Bem sei que fazemos parte da Europa, o que não dá lá muita garantia de ser uma coisa boa, mas também acredito que seria pior se não estivéssemos “dentro” da malga.
Mas acho que nem isso justifica que se “mate” este feriado do 1º de Dezembro. Afinal trata-se da comemoração da nossa grande vitória sobre a Espanha! (que resolveu a eliminatória a nosso favor depois de D.Afonso Henriques e de Aljubarrota).
Sinceramente, eu não tenho nada contra eles apesar dos pesares, mas digam lá:
Isto não merece um feriadito?