a ÚLTIMA NOITE EM...
"Hoje" é a última noite, aqui no lugar de Porto Côvo!
Do local onde estou escrevendo é habitual ouvirem-se as ondas do mar batendo furiosas nas arribas, como se as quisessem derrubar ou nelas penetrar violentamente.
Mas hoje não!
Está tudo calmo e silencioso, como que numa despedida onde os senti-mentos de saudade já imperassem.
Oh mar, eu volto como sempre faço;
Oh praias, eu volto como sempre acontece;
Oh terra, oh gentes (velhos e novos) de quem eu gosto, e que me acarinham, eu volto como sempre tenho feito…!
De regresso ao meu aconchego (o meu “galinheiro”), irei como é habito passar “ao papel” as lembranças e incidências que me ficaram em mente, as peripécias e os enganos/desenganos, vossos, meus, os nossos afinal…
Mas vocês sabem que esta ano recebi mais uma prenda; aliás, mais 4 prendas e todas elas bracarenses, quais filigranas que aqui poisaram: a Daniela, a Susana, o Jorge e o Pedro, e que vão completando a minha estante mental onde cabem tantas amigas e amigos e a quem retribuo o carinho e o afecto que por mim manifestam!
Fosse eu poeta e edificaria uma ode;
Fosse eu pedreiro e construiria um monumento;
Fosse eu maestro em comporia uma sinfonia:
Sendo eu o que sou, resta-me dizer-vos, a todos vós, obrigado por me aturarem e, sobretudo, por serem meus amigos (ainda que nesta virtualidade bloguista); ah, e por terem a gentileza de não só lerem o que aqui escrevo como também por comentarem…
Beijo-vos a todos por igual!
Aos que preferirem… tenho também bjekas frescas!
Inté!