10 COISAS (e meia) ...
... ditas publicamente por um político (no caso um 1º ministro em exercício):
-não podemos ser piegas!
-que se lixem as eleições!
-portugueses: emigrem! (mesmo que agora o negue)
-o desemprego não é uma tragédia; é uma nova oportunidade de emprego!
-o programa de governo grego é um conto de crianças!
-já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhes valeu a Constituição até hoje?
-pensei que pagar o contribuição à Seg. Social fosse uma opção!
-(ou pior) ... que não era obrigatório pagar à Seg. Social! (no regime de recibos verdes ou na generalidade?).
-ninguém espere que eu seja um cidadão perfeito! (acrescento eu: mas não é obrigatório ser assim tão cínico).
-eu não disse nada disso, ou... não foi isso que eu quis dizer!
São seguramente bastantes mais os exemplos que poderia expor, alguns outros eventualmente com maior impacto, mas acabou-se-me a paciência para mais pesquisas; serão necessários outros para exemplificar a ligeireza de conceito de um alto dirigente de um país para o desempenho das suas funções?
E todavia a nossa sina não se resume à actualidade. Se fizermos uma retrospectiva percebemos que cada um é pior que o outro.