Glenn Frey
O sempre eterno Glenn Frey dos inesquecíveis Eagles
+ o seu Hotel Califórnia!
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O sempre eterno Glenn Frey dos inesquecíveis Eagles
+ o seu Hotel Califórnia!
Hoje é tudo electónia. Já lá vai o tempo de termos em papel tudo o que fossem facturas, recibos, e até mesmo receitas médicas para "aviarmos" na farmácia. Agora não; agora vamos ao "Sôrdóctor" queixarmo-nos das maleitas que nos afligem e eles receitam-nos por e-mail os respectivos tratamentos, em códigos numerários que os farmaceuticos percebem, numa espécie de jogo de adivinhas que só eles sabem decifrar. Percebo que seja uma ideia válida, para evitar o gasto desnecessário de papel/árvores abatidas. Considerando seriamente as diversas implicações deste assunto, ocorre-me um pensamento, nada verdadeiramente intelectual (antes pelo contrário, dirão alguns), da impossibilidade da absoluta desaparição do papel: O PAPEL HIGIÉNICO! Porquê? Porque não me estou a "ver" (depois de uma analógica cagáda) a limpar o cú sem papel; a menos que passe a cargar-me DIGITALMENTE!
Algumas vezes temos sorte com a vizinhança e desta vez tocou-me a mim a sorte de ter como nova vizinha uma vizinha nova, que é uma gata. Vi-a pela primeira vez à janela e, sem falsas modéstias, acredito que ela tenha gostado de mim; olhou-me curiosa esboçando o que me pareceu um sorriso simpático, talvez mesmo com um esboço de ternura a que não resisti. E como resistir? Depois de tanto tempo "engaLinado" como não aceitar uma vizinha nova, bonita, fôfa e (aparentemente) dada a convívios e receptiva a festas? Inté me fez recordar dos tempos que dedicava a "andar às gatas"
Sem grandes planeamentos mas com verdadeiros sentimentos, eis que se juntam uns quantos para um divertido almoço onde esses quantos comem e bebem, (cada um à sua "medida"), ligados pela fonte dum rio que, sendo virtual, rapidamente se tornou na realidade que nos uniu. E depois? Depois outros almoços vieram e outros mais aconteceram, sempre abraçados pela corrente daquele rio, daquela fonte prazeirosa de onde "bebiamos" ideias, questões, enigmas e soluções e nos divertíamos sem demais preocupações.É daqui, de Braga (terra da Afrodite e da Maria A., que muito contribuiram para que este encontro tivesse sido um êxito) esta imagem do 5º encontro que, não sendo o último foi dos mais participados, incluindo amigos vindos do Algarve (Portugalderecouverts). E hoje? Hoje falta-nos o homem do leme, a mão que nos puxava, a voz que nos chamava, a cola que nos unia? É verdade, falta-nos. Todavia o Sol nasce todos os dias e talvez, TALVEZ, num destes novos dias nos possamos encontrar outra vez.
Olá RUI, cá estamos novamente sublinhando que as lembranças se mantêem vivas tal como as saudades que são bastantes. Este meu último ano não me foi favorável (há sempre merdas a acontecerem) mas isso agora não interessa. Importa mesmo é ao recordar-te dizer-te que a cada ano que passa as recordações não se desvanecem e tu continuas presente na rua blogosférica onde nos acolheste sempre numa prespectiva dinâmica desafiante (na qual eu raramente contribui acertadamente). Esta data é uma mistura doce e azeda pouco agradável ao "palato", todavia aqui vai um abraço e um sorriso. Sem esquecer aquele costumado virtual xôxo. Inté
... aparecido já la vão alguns anos (17) sou o resultado duma colaboração entre a Maria (por onde andas tu, Maria?), o NCK (completamente desaparecido) e 1 Kok cujas ideias se mostram cada vez mais brancas do que um bilhete de lotaria sem prémio. Aliás, nem sei porque raio é que ainda estou vivo; com tantos espaços (leiam-se dias/semanas) sem quaisquer visitas pergunto-me se ainda tenho vida ou se isto é um tipo de morte lenta onde a minha vontade não conta! Há sempre aquela crença na ressurreição porém dado que a que se conhece foi ao fim de três dias e o meu desfalecimento já passou das calendas, resta-me pouca esperança no regresso à vida activa. RIR É BEM MELHOR é um título engraçado e algo sugestivo (muito embora hajam outras coisas bem melhores do que rir, mas isso são outros 500), e merecia melhor caminhar, né? Mas... dum galináceo?
FAZER ANOS NÃO É MELHOR DO QUE NÃO FAZÊ-LOS?
Isto dum gajo (eu, hoje) “fazer anos” não é mau. Um gajo faz os anos que tem que fazer, por obrigação mas também sabendo que os não fazendo, nem que seja uma só vez, corre o risco de não mais voltar a fazê-los. Esta é a razão porque os tenho repetido desde o primeiro ano após o meu nascimento e, sem pretensões, estou decidido a manter este hábito. Poderão dizer é uma espécie de vaidade ou até de uma presunção perante a sociedade, mas isso pouco me importa; enquanto eu tiver capacidade e vontade para tal vou, ano após ano, continuar a fazê-los. Porque não fazê-los é muito pior.
Não sabemos porque nasceste neste dia, tido e aceite como dia internacional da Mulher; mas a relevância da coisa carece de importância. O interesse do facto é que aconteceu permitindo partilharmos diversos bons momentos com amigos comuns, virtuais mas tornados naturalmente reais. A tua saudade mora nessa memória colectiva que sempre nos acompanha sobresaindo nesta data para celebrarmos oo teu aniversário. Quero crer que todos os que por aqui passam e que por ti passaram não hesitarão em exclamar em uníssuo: PARABÉNS Teresa! No próximo ano repetiremos a visita.
Todos os anos é a mesma coisa. Comemora-se a chegada de um, passam-se os dias, as noites, os santos populares, as férias e as merdices do dia a dia e lá estamos de novo e preparar alegremente a chegada de outro, com tudo o que as tradições mandam: a malta (com cuecas azuis vestidas) montada em cadeiras, passas, e dinheiro numa mão, taças (chamadas de flutes) cheias de vinho branco e gasosa (à laia de espumante) na outra, a contar os segundos até à chegada das zero horas do novo ano. Mas a mim já não me apanham noutra; depois dequela cena jamais voltarei a comemorações destas https://koktell.blogs.sapo.pt/raios-partam-as-223742, sejam elas quais forem as tradições tradicionais. Feliz ano novo para todos e divirtam-se e até p'ró ano.
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