NATAL PARA TODOS?
Deveria ser (obrigatório) para todos todos; todavia (e como descobriu Orwell) sabemos que há todos que são mais todos que outros. Eu sou imperfeito (diria que felizmente pois a perfeição deva ser de uma enorme e completa chatice e sensaboria), e em consonância com Orwell (mas por razões diferentes), desejo um bom Natal para todos todos, excepto para aqueles todos que são incapazes de perceber que a ganância, a cupidez, os fundamentalismos e os ódios que os alimentam se traduzem numa completa estupidez.