IMAGINE de JOHN LENNON
Hoje escrevo (também) sobre: Filhos do Coração! Crianças escravas no Gana.
Até parece que só me lembro de desgraças e injustiças “lá quando o rei faz anos”. Parece mas não é.
Penso nas guerras e conflitos que por todo o mundo acontecem. E penso nos valores que são gastos diariamente nessas guerras e conflitos. E penso nas vidas que neles se perdem. E nem quis acreditar no que ouvia quando um erudito pensador da nossa praça (em relação a uma guerra), afirmou que “é uma guerra injusta”. E pensei: também há guerras justas? Onde? E não venham dizer que é aquela contra a droga, (por exemplo), pois actualmente a produção da droga só pode existir por complacência de políticos e militares que com ela e por ela usufruem de benefícios! Políticos e económicos.
Estes versos também exprimem a minha revolta.
Não vejo o sol nem a névoa
Nem a chuva caindo na terra;
Mas sinto a dor e sinto a mágoa,
E sinto a raiva que o meu peito encerra.
Não quero aqui ser um morto,
Um infeliz ou um mendigo.
Que nesta terra de escravos
Qualquer um morre sem sentido.
Não quero guerras nenhumas.
Não quero as más nem as boas!
Porque eu nunca, nunca Percebi
A razão de matar pessoas!
Com tantas catástrofes no mundo:
Cheias, terramotos, epidemias…
São necessários mais métodos
Para matar quem morre de fome?
Ou quem não come por vários dias?
--oOo--
De John Lennon recordo sempre: IMAGINE!