Há sempre alguma coisa para surpreender uma pessoa que pense já ter visto tudo. O último exemplo:
Jardim inteiro roubado em Inglaterra no Correio da Manhã de 28/03/2012.
Steve Woolnough, um cidadão inglês de 54 anos, acordou um dia e teve uma surpresa bizarra: a relva da sua casa tinha desaparecido. “Nunca me tinham roubado o jardim, é um bocado estranho”, declarou ao jornal inglês Daily Mail.
O roubo aconteceu durante a madrugada de 20 de Março, quando Steve Woolnough dormia em casa com a sua família, tendo os ladrões levado cerca de dez metros quadrados de relvado sintético.
“Fazemos um esforço para que a nossa casa tenha um bom aspecto e depois vem alguém e rouba-nos tudo”, referiu o residente de Suffolk, na região de Ipswich, que vai ter de pagar cerca de 300 euros para ter o seu jardim de volta.
No local do roubo estiveram equipas forenses da polícia inglesa à procura de impressões digitais que pudessem levar aos ladrões.
Ainda pensei que o roubo fosse na Madeira; parvoíce minha! Quem iria querer roubar um jardim daqueles?
A carga de porrada que a polícia distribuiu pelas pessoas presentes na greve,
acontecida na 6ª feira, e que contemplou quer manifestantes quer jornalistas, foi um tratamento "à grega", para que não se pense que nestas coisas dos enxertos não estamos em sintonia com a globalização.
Certamente que os culpados pela origem dos desacatos (sejam eles manifestantes, sejam polícias) jamais serão apurados assim como os agentes policiais não serão responsabilizados pelos actos que cometeram; porque não são só os da linha da frente; tratando-se de comandados à que considerar também os comandantes; e estes são tanto ou mais responsáveis por aquilo que aqueles fazem e do modo como actuam. Por isso é que são os comandantes!
É curioso que da polícia tenha saido um comunicado para ensinar os jornalistas como, quando e onde devem fazer jornalismo: ao lado da polícia!
Se a ideia pega, qualquer dia chega o dia em que os jornalistas ficam nas redacções dos jornais e publicarão o que a polícia informar atravez de um qualquer comunicado.
... hoje que chegou a Primavera eram 5 e tal da manhã, quando estavámos (quase)
todos a dormir e por isso ninguém percebeu. Aliás, até parece que chegou com meses de avanço não dando ao Inverno espaço nem tempo para se instalar. Não fossem as três andorinhas e nem teria percebido da mudança de estaçõn!
Ou seja, não foi surpresa. Mas foi uma surpresa ter sabido que dá direito a prisão quem faça trafulhice no IRS. Primeiro até pensei que alguém tivesse sido "apanhado" em "modo" de falcatrua, mas depois de ter lido a notícia não consegui evitar um ataque de riso tão forte que até me engasguei com a porra da torrada o que me forçou a expelir pelo nariz uma porção de nexpresso que a acompanhava. Porque me lembrei de imediato do Sr. José Lello (que disse não saber que tinha que declarar "umas coisas"), do Sr. Dias Loureiro (que também ignorava algo do género), do Sr. Isaltino (que...), enfim a lista é como um iceberg; só mostra a pontinha. Que alguém vai ser apanhado, não duvido; mas duvido que a justiça veja (TODOS) com olhos de ver. Não dizem que a jusiça é cega? Pois!!!!
Nunca é fácil um gáje largar umas massas, especialmente quando não as tem e se obriga a “sentar-se” num banco para conseguir o emprestimozinho. Pois!
Mas antes disso decide-se que carro comprar, que modelo, que cor…
Por isso fui a uma lója de carros. Vi muitos, jeitosos brilhando ao sol, mas não sei o que deu agora nos designers que é só carros cinzentos metalizados ou prateados.
Caramba, um gáje quer um carro destes, mas em vermêlhe ou em vérde e tem que encomendar e sujeitar-se a um prazo de entrega?
E ainda tem que pagar à cabeça para garantir a aquisiçõn.
-Mas ali estão uns pintados de outra cor.
-Esses já estão vendidos; foram encomendados!
Já me decidi: não vou comprar um carro nestalójaaki http://!