APROVEITAR...
...ANTES QUE ACABE!
Foi o que fiz e estendi o fim de semana por mais dois dias. E tenho a certeza que o PIB não se ressentiu deste meu abuso.
Saí da capital quando o sol estava a levantar-se, atravessei a ponte e mais ou menos três horas depois já lá estava a descarregar a bagagem e a arrumar o veículo junto do alpendre para que não apanhasse sol (evitando assim que se constipasse). Dispostas as sardinhas -compradas na praça em Aljezur- de modo a lhes serem aplicadas umas "punhadas" de sal, sentei-me ali na cadeira de polipropileno branco (a que eu sempre apelidei de: cadeira de plástico) debaixo do pessegueiro, para um período de relaxe. Aaaaahhhh!
Quase (quase) que adormeci; mas como um gajo nunca pode estar em sossego, lá chega a "sugestõn": -então quando é que acendes o fogareiro?
Como facilmente se depreende acabou-se o (meu) sossego!
Acendido o artefacto e grelhadas as "manjuas" (tanta informaçõn) foram estas deglutidas sobre fatias de pão de trigo onde o "pingo" se acumulou ajudando a que depois de repousarem sobre a grelha as fatias de pão se transformassem em deliciosas torradas que reclamaram mais um ou dois copitos de tinto.
Não fosse a bateria da maq. fotográfica estar sem carga (o carregador não viajou por culpa minha, mas isso agora não interessa nada), e poderia mostrar as belas sardinhas (ou manjuas); mas tenho a certeza que a vossa imaginaçõn ultrapassará esta lacuna!
E antes que me esqueça: à merenda comi uns belos caracóis cozinhados à moda do algarve acompanhados com a bela da cerveja...
Rapidamente se passaram os quatro dias e hoje regressei a Lisboa.
Mas contrariado!